Parte 1:
Admito a minha paixão pelo italiano. E por todas as questões que nos fazem vir ao de cima a nossa humanidade mais recôndita. Talvez por isso tenha ficado estupefacto com a realidade. Já sabia que o rapaz era um adepto e defensor das causas mais LGBT. Mas dar-se ao trabalho de ser capa de uma revista (“masculina”) é de tirar o chapéu. Se muitos homens a utilizavam para dar cabo da cabeça, outros há que agora se poderão juntar. Piada porca mas… oportuna!!!
Parte2:
Sem espinhas.
1 comentário:
Depois do primeiro grande defeito corrigido, alimento a esperança de ver este outro no mesmo caminho! Até o meu pai já aparenta maior tolerância (e ele tem sempre a desculpa da idade!).
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