terça-feira, 26 de maio de 2009

Expulsemos todos os "hereges"...

(Bragança, Travessa do Hospital)

1. Para os que, como eu, ouvem muita rádio, já chega de "discutir" a oportunidade ou não da educação sexual nas escolas.

Mais, penso (...) que é tempo de algumas pessoas da "Igreja" perceberem outro modo de estar em sociedade; melhor, parece-me pura perda de tempo o que algumas figuras da "Igreja" vão dizendo sobre o assunto. Mais do que substituir famílias, há que ajudá-las... -a não ser que se depreenda que nas famílias "cristãs" o diálogo "realmente" acontece...

-Até porque não são só as "sobrinhas" dos senhores bispos, padres e afins que iniciam a sua vida sexual antes do "casamento", as dos outros também... -por isso deixemos de imaginar excepções e olhemos a realidade...


2. Terei sido o único neste país a perceber, logo, que a data das eleições para as Europeias era um acto falhado? Ficar cá? Não ir de férias? Ir mais tarde? Sinceramente Sr. Presidente, às vezes esquece-se que a República, esta e as outras, é feita de pessoas.
3. Razões, sem mais, do coração!!!

sábado, 16 de maio de 2009

Alegre dia em país triste...

(Algures, perto da Rua Miguel Bombarda no Porto)


Será que serei o único neste país que não leva o Manuel, o Alegre, a sério!?
Será que serei o único que não acha "notícia" no facto de o turco Ali Agca se querer tornar português!? E que a opinião da "igreja" é tudo menos revelante e relevante... (será que os jornalistas imaginavam que os cristãos iriam começar a fazer procissões contra...!?);
Viva D. Sebastião! Esse pelo menos desapareceu, ou fizeram-no desaparaecer, e entendeu nunca mais voltar. Foi o que lhe valeu para permanecer como mito. Por outro lado há outros que estão sempre a anunciar o seu regresso com o risco de ficarem mal, muito mal, na história.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Aviso: regressei à blogosfera...


... após uns meses sem internet em casa, desde ontem que voltou.
A vida não foi menos perfeita. Mas tenho de de admitir que foi muito mais incompleta. É impressinante como há coisas que, sendo aparentemente desnecessárias, nos fazem, pelo menos a mim, tanta falta.