segunda-feira, 22 de junho de 2009

"Minis" SEM-PATIAS

(Porto, Rua Miguel Bombarda)



Sou daqueles que teve a oportunidade de viver em tempos de "brandos costumes", às vezes, em que sociólogos, psicólogos, médicos, economistas, e etc.s afins, tinham mais com que se preocupar do que ver e catalogar os "vícios" da juventude e dos tempos que vêem depois, vaticinado cirroses e internamentos reformatórios de atitudes!


Não sei se será por isso, admito, mas se há coisa que me dá prazer é reunir-me com amigos, essa grande família, e beber uns copos e petiscar umas coisas...


Obrigado pelos postais, mas sobretudo pelas presenças!!!


Há uns bons tempos que não bebia tantas "mines"!


E também, tenho a certeza, poucos há com os amigos que temos e somos!!!

sábado, 6 de junho de 2009

beatas que matam... -ou não!

(Algures. Universidade de Coimbra)



Por vezes este parece um espaço de confissão. -Qual tentativa de me reconciliar com um passado nunca resolvido que, a seu tempo, vai dando asas e aso a outras reflexões.

Sinceramente, não me interessa muito a psicanalítica da coisa.

Sempre estarei disposto a discutir " esse" assunto com quer que seja. Acreditando que não serei presa e pêra fácil.

Voltando à realidade...

Hoje tive a oportunidade de dar dois beijos, cumprimentando, uma daquelas que no passado pouco ou nada gostava de mim. Hoje, como então, o sentimento é igual, e devo dizer comum. Mas, força das circunstâncias, os outros presentes eram e são amigos, profundos posso dizer. Vai não vai a simpatia do cumprimentpo e o discurso "fácil" sobre assuntos de interessee comum, ou não. Até porque é chato estar a falar com alguém e estar sempre a ser interrompido por outros assuntos de interesse (diga-se) meramente alheio.

Deus nosso Senhor é grande!

E eu, cada vez mais, me convenço que , enquanto padre, afinal, liguei ao essencial.

Deus me perdoe. Às pessoas e causas que interessava(m).

Deus me perdoe!!!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Testemunho VITAL...

(Em Coimbra, Faculdade de Matemática)


..e não falo em Testamento, porque esse, apesar de perceber as boas intenções, também não me permite esquecer que poderá haver outras (e tendo em conta tanta euforia esquerdina)...
Testemunho porque a frase é célebre e antiga: em política o que parece é!
O que dizer do cabeça de lista dum partido às eleições para o parlamento europeu em que a comitiva automóvel (com o próprio, num Mercedes 220 qualquer coisa) passa na A1 a pelo menos 120km por hora numa zona de 80 (dadas as obras ...)!?
E não é por não ser o meu candidato. Desta vez ainda não estou laranja... É porque, efectivamente, isto corresponde à ideia que uma grande parte dos portugueses tem dos políticos.
Melhor seria que fosse só dos políticos... - Possivelmente a coisa é mais transversal!