terça-feira, 30 de outubro de 2007

Em véspera de todos os Santos, expulsemos as modernices anémicas...

(Rua da Beneficiência, Lisboa)
... do que eu me fui lembrar em véspera de Todos os Santos. Aos quais, e na falta de melhor grafito, evoco com a pequena imagem, recordando os que existem dentro de cada um de nós (mesmo não tendo asas é a esses que esse dia invoca a pôr mãos à obra).
Sim, e parafraseando o Saramago: MESMO QUE ME DÊ DECEPÇÕES O CRISTIANISMO É UMA CONVICÇÃO (sem espinhas)!
(Esta frase para uma certa esquerda deve ser uma libertação sem mais memória, espero é que essa mesma esquerda consiga o mesmo grau de paciência (se chegar ao respeito, ainda melhor!) com uma certa Igreja)!
Voltando à recordação da véspera, acicatada (uau!) pela provocação constante de máscaras, vassouras e abóboras com que a época decidiu nos inculturar: vulgo dia das Bruxas (Halloween): desembarquei aqui, nesta esfíngica profecia:

(Praça Baden Powell, Almada)


...peço desculpa a todos os tipos (e imaginários) vegas (2Xdesculpa Marta), vulgo vegetarianos, mas cá para mim é tudo do mesmo. E, talvez, por isso espero ir ao Bolinho... -essa fabulosa tradição da nossa terra, onde no meio de bolos, castanhas, chouriças, água-pé (que este ano deve ser fraquita) celebramos centenas de anos de paz com a nossa cultura e história. Sem modernices anémicas!!!

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