...é reconhecida sempre que se buzina a uma estrela nacional que tem muito pouco a ver com a imagem acima. E ainda bem. Pelo menos para mim. (Cfr. Nota 1)
Passo a explicar. Feriado em Lisboa e no País. Sabem porquê miúdos? E lá vou eu de manhãzinha, enquanto a mulher aproveita mais umas horas de estudo. A vida moderna implica estas conciliações. E, vai não vai, aí vou eu direitinho ao Jardim do Príncipe Real com o objectivo de colmatar dois objectivos: beber café e permitir que a “piquena” use e abuse do parque infantil. Eis senão quando, estava mesmo a chegar, vejo um táxi parado no meio da rua e uma “vedeta” corre para ele. Olha, lá vai o Nuno Markl apanhar o táxi! De facto este cromo não tem carta... como solenemente já anunciou na rádio e não sei se em mais lugar algum... Acontece que acabadinho de entrar com a sua mala de mão, e relativamente mal vestido, (outra tara!?), o “taxe” nunca mais arrancava.
Até sou um tipo paciente mas achei demais. Ainda por cima o táxi tinha uns vidros que não deixavam ver se o markl ainda estava a a fazer um desenho ao taxista a explicar para onde queria ir ou a ser assaltado (estamos em Lisboa). Mas nada, e não resisti a uma buzinadela (uma!!”!) e contive-me nos impropérios que a miúda estava no banco de trás a ouvir...
E ultrapassei, enquanto aproveitei para espreitar o que se passava lá dentro. Eis senão quando descubro que, além do markl, lá estava uma câmara de filmar e o respectivo... -a malandra!
Afinal estavam a filmar uma cena para as mil e uma coisa em que o “tipo” está envolvido... -Será que estraguei alguma coisa!? Não sei e não me interessa! -Ficarei na dúvida até ver a cena em televisão, será que se ouvirá aquela bizunadela do meu Peugoet 307!? -Se se ouvir, ficam a saber qual a marca da coisa. E já agora, Peugeot não há um desconto para uma 406 novinha em folha!?...
PS. Nuno Markl, a produtora não tem dinheiro para pagar a alguém que avise os transeuntes?
Notas:
1- Aliás, além do próprio, nessas outras paragens, tinha logo uns quantos orangotangos (de várias cores, escusam de me começar a chamar racista) a querer chegar-me a roupa, e mais que houvesse, ao pêlo).
1- Aliás, além do próprio, nessas outras paragens, tinha logo uns quantos orangotangos (de várias cores, escusam de me começar a chamar racista) a querer chegar-me a roupa, e mais que houvesse, ao pêlo).