(Ambas, Rua Miguel Bombarda, Barreiro)
Apavoram-me as confidências de gabinete, sobretudo da sua distância pre-meditada, que procuram manter-se ausentes (e esconder-se) da realidade social. Talvez por isso, sempre me dei mal com papéis, comecei a adorar jogar xadrez e a ter problemas de digestão institucionais. E fumar. Fumar também. Mas agora que deixei. Concordo. Com um pouco mais: os espaços fechados podem e devem continuar ter menos gente: porque é uma alegria ver as esplanadas cheias e as pessoas a re-encontratem-se.
2 comentários:
Confesso que também gosto mais dos espaços fechados agora...evita-me o tossicar desalmadamente enquanto engulo o belo do café. Mas acho que nunca o reclame das pessoas como cornetas na boca fez tanto sentido...o que acaba por um lado por ser mau.
A pergunta que me faço é: Qual será o habito social-comportamental auto-destrutivo que vem substituir o tabaco que agora toda a gente parece abominar? (inclusive eu...)
So uma coisa relativamente à imagem de baixo...genial...aquele posição de quem está a fazer algo de fora da lei...a ousar quebrar as normas, acaba por levar aquela posição...de quem parece que estava terrivelmente desesperado por uma casa de bannho e nao aguentou... Ate quando associar viver e ousar ser mais a fazer o que se faz numa casa de banho de forma descabida e como se não houvessa amanha??
aquele abraço
E eu estou muito contente em saber que deixaste de fumar, Abílio! E ainda mais contente em respirar aquele ar desconhecido da pastelaria do costume! E as esplanadas vão continuar cheias de vida, no Verão, claro :)Beijinhos para ti, a Aninha e a Mariaaaaaa.
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