(Rua do Cruxifixo, Lisboa)cada um toma a que quer. Mas, diga-se, esta não lava tudo. Melhor, lava o que lava outra água qualquer. E, em mim, não é excepção à regra. Talvez por isso, cada um de nós, mais do que a sua circunstância presente, é também o que foram as suas circunstâncias passadas.
Não nos abandonam. E, em alguns casos, ainda bem. Essencialmente, porque aí estavam já, ou estiveram, se quiserem, as traves que inspiraram essas e outras acções. Também as do presente.
Falo. Parece que escondido. Mas não. Falo da capacidade de adaptação a qualquer situação. De facto, gosto mesmo de mim.
Assim. Ontem e Hoje.
E, tenho quase a certeza/convicção, Amanhã. Porque sei e quero saber, a cada momento, que as novidades que trazemos à vida mais não são que os obstáculos que desejamos ultrapassar para subir, sempre, mais uns degraus.
Em direcção. Continuo a acreditar e a proclamar.
A Ele.
Não há reunião, mais ou menos santa, que mo proíba de celebrar. Ainda bem.
Grande Quaresma. Grande Paixão. Grande Páscoa...
Ele Há coisas fantásticas.
N1A!?
E Pessoas também!
6 comentários:
Falas de ti próprio como cada um deveria falar de si. Sem medos, preocupações, com amor próprio e sorriso na cara.
Penso que, no caminho que percorremos, primeiro escolhemos o que não queremos ser, optando por estradas que nos preenchem de prazer e encanto, e nos moldam o material de que somos feitos. Mais tarde, chega a altura da calma, do amor próprio e da certeza que acalcançámos muito do que queriamos ser e por isso podemos abrandar e ir saboreando.
Hà, sem dúvida, pessoas fantasticas...que nos levam a vir ler blogs, comentar e ficar a pensar nisso.
Catarina, catarina, catarina... -serás tu prima do diogo?
só para confirmar...
Imagem bem escolhida esta do norueguês Dolk!
sim sim - prima do diogo. catarina do liceu, das bombásticas... tu sabes*
Se sei, essas miúdas que, constantemente, queriam dar cabo das minhas convicções religioso-existencias...
"Penso que, no caminho que percorremos, primeiro escolhemos o que não queremos ser, optando por estradas que nos preenchem de prazer e encanto, e nos moldam o material de que somos feitos. Mais tarde, chega a altura da calma, do amor próprio e da certeza que acalcançámos muito do que queriamos ser e por isso podemos abrandar e ir saboreando."
Desculpa Catarina, mas nem sempre é assim. Acredito que às vezes nos dê jeito pensar assim. A experiência de vida dá outro calo. MAs o que fica para trás nem sempre é fruto da ilusão: é vida, vivida, assumida e acreditada! Pelo menos, assim foi comigo. Nâo canso de o dizer. SEm ressentimentos. Afinal, acredito, pelo menos sinto, que o que temos a cada momento, se for o desejado, é o melhor, desde que conquistado, momento a momento com a amior das nossas dedicações...
Beijos,
está a ser um prazer re-encontrar-te!!!
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