Mas às vezes não é. E ontem foi desses dias. Como há muito não se via, ou se ouvia, melhor dizendo.
(E não estou a falar de telemóveis: mas, já agora, vale a pena ler isto)~
(Por exclusão, quase profissional, a celebração é-me limitada. Tenho de me agarrar a alguns "acessórios", como seja a palavra dos ministros. Normalmente uma desilusão e, às vezes, uma inquietação.)
O ser em questão foi meu "discípulo" (ainda numa fase muito embrionária da sua fé, e nem sequer sei se ele se disso se recorda ou se teve qualquer significado e impacto) e não só me surpreendeu pela novidade mas, sobretudo, pelo conteúdo. Tenho horas e horas de pregações da indiferença. Agora, esta do sermos ingratos, mexeu.
Da gratidão divina na ingratidão humana. Voltando ao mistério da salvação do post ante anterior, juntemos-lhe este sub-título se de Tratado se tratasse: Mistério da Salvação, da gratidão divina na ingratidão humana. Grande Tomé ( Jo 20,19-31) que nos permite perceber ainda melhor porque patinamos de vez em quando...
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